terça-feira, 8 de outubro de 2013

O jantar de despedida

Como só interessa quem está, foi um jantar perfeito. Tão divertido para mim como para toda a gente, que no dia seguinte me disseram que tinham adorado a noite.
Depois de rasparmos as travessas todas da comida e de arrumarmos com duas grades de cerveja fomos para o Bairro Alto. Encontros, reencontros e gente perdida, decidimos descer para o Cais do Sodré com o grupo que restava. No Jamaica a musica estava óptima e nós com a bebedeira mesmo no ponto.
Eu e a S. decidimos atazanar o melhor vizinho do mundo. Coitado, ele oscilava entre o inferno e o céu e não sabia mais o que fazer, visto que nós estávamos loucas. Depois da S. e um casal amigo terem vindo embora, ainda lá ficamos os dois a fechar o bar... pois claro! Na continuação da loucura, em vez de apanharmos um taxi viemos no 36 para o Campo Grande, onde aterramos no mcdonalds para comer a bela da bifana (melhor maneira de curar ressacas!) depois daí foi tudo a pé até casa. Quando chegámos estava a malta que ia para a maratona a sair de casa, e nós naquela bonita figura. Apesar de a meio da noite termos discutido em que cama íamos dormir, conseguimos ter o discernimento de ir cada um para a sua casa (e ainda bem!).
E fossem sempre assim, até nem me importava de fazer despedidas assim uma vez por mês

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