Do Santo António
Começou a meio da tarde com uma churrascada lá em casa. Amigas todas, colegas de casa, melhor vizinho do mundo e sua poncha.
Perdi a conta às minis que bebi, mas as duas mãos não devem chegar para contá-las. Receber aquela noticia a meio da tarde foi o incentivo que faltava para a bebedeira. Entre a cerveja, a sangria e a poncha, foi definitivamente bebida a mais e juízo a menos.
Quando chegámos à Sé já íamos com um andamento jeitoso. Nisto junta-se um amigo do vizinho. Pronto eu, bebida, rapaz giro, os dois bêbados, está-se a ver o resultado. A pecadora de serviço, lá se andou a roçar pelas paredes da Sé de Lisboa. Vergonha vergonha! Fazer o quê... o rapaz é engenheiro e madeirense (don't ask!) mas estas duas coisas juntas mexem comigo. Eu já o conhecia lá da faculdade e já lhe tinha achado piada e fazer o quê...!
Santo António é Santo António. Se não tiver uma bebedeira épica, uma ressaca monumental e um monte de historias para contar no dia seguinte não tem a mesma graça!
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