Da co-adopção
É daquelas coisas que me faz ter orgulho no país onde vivo. Só vou ficar realmente feliz quando a adopção plena for legislada. Mas até lá estes pequenos avanços já são grandes passos para uma sociedade, que há uns anos vivia numa ditadura e num atraso profundo.
E nem me venham com a história dos traumas das crianças filhas de pais gay que isso é tudo uma grande treta. Mau deve ser viver a vida inteira numa instituição sem ter ninguém que cuide de nós.
Este é um daqueles temas em que a minha opinião não mudará por coisa nenhuma. Defendo esta posição tão acerrimamente que num primeiro date com um rapaz de quem gostava e que é CDS até à medula defendi isto assim, preto no branco. Ele como é de imaginar já estava, vermelho, verde, amarelo às bolinhas com a minha conversa, mas incapaz de contra-argumentar!
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